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Arquitetura Neoclássica e seu esplendor

  • Foto do escritor: Bruno Pena
    Bruno Pena
  • 20 de fev. de 2024
  • 2 min de leitura

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A arquitetura neoclássica, preponderante no final do século XVIII, ressurgiu ao incorporar elementos distintivos da arquitetura greco-romana, tais como colunas, frontões, arcos romanos e balaústres. Essa expressão arquitetônica clássica cativa pela grandiosidade de suas construções monumentais, pela meticulosidade simétrica e pelos detalhes intrínsecos das colunas.

Na arquitetura neoclássica, atribui-se extrema importância aos detalhes. Essenciais para a harmonia estética são as escolhas criteriosas de colunas e seus capitéis, como o Toscano, Jônico e Coríntio. Além disso, alinhamentos precisos de portas e janelas, molduras proporcionais à dimensão da casa e uma porta de entrada centralizada conferem elegância à construção. Estes elementos, quando cuidadosamente combinados, contribuem para a integridade estilística e a estética refinada da arquitetura neoclássica.


A simetria é um dos princípios fundamentais desta escola arquitetônica, buscando equilíbrio visual através da distribuição harmoniosa de elementos arquitetônicos. A fachada, muitas vezes, é destacada por um frontão triangular ou semicircular, adicionando um elemento de majestade e monumentalidade. Além disso, o uso de materiais nobres como mármore, pedra calcária e granito realçam a qualidade e durabilidade das estruturas neoclássicas, transmitindo uma sensação de permanência e solidez.


Outro aspecto distintivo é a preocupação com a imitação da pureza e simplicidade das formas da Grécia Antiga e da Roma Clássica, buscando evocar um senso de ordem e proporção que eram considerados ideais na estética clássica. Isso se reflete na ênfase em linhas retas e geométricas, na ausência de ornamentação excessiva e na busca pela simetria perfeita em todas as partes da construção.


Em suma, a arquitetura neoclássica não apenas revive os elementos formais da antiguidade clássica, mas também os adapta para satisfazer as necessidades e sensibilidades da época em que foi revivida, resultando em uma expressão arquitetônica que continua a inspirar e impressionar até os dias de hoje.


Bruno Pena



 
 
 

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